A novidade que consta no post anterior aconteceu por via de uma novidade melhor e maior, que exponho agora. Trata-se de um gadget há muito apetecido, uma ring light, oferecida pelo rico filho e rica nora neste Natal. Uma ring light, um aro luminoso, faz maravilhas na imagem de um vídeo e, se até aqui me tenho cingido à gravação de vídeos enquanto a luz solar existe, tenho-me também cingido a cenários onde esteja em frente a uma janela. Ainda não experimentei como 'fico' se me puser de lado para a luz do dia e contrabalançar com o aro luminoso, mas tenho para mim que é eficaz. Ainda só gravei dois vídeos com o dito: um apresentando-o ao mundo e outro apresentando um quadro especial que há na minha casa, mas ainda não editei nenhum deles. O print que aparece no post anterior (link acima) é portanto resultado de uma dessas gravações. Bom, que mais dizer? Dizer que na embalagem também vinha uma pecinha que clica à distância, posso portanto posicionar o telefone e clicar para tirar fotos ou dar início à gravação à distância. Vai ser montes de fixe, tenho até já toda uma montagem na minha cabeça acerca de como a vou usar para experimentar. E estrear. Num dos papelinhos que acompanhavam tudo isto vinha a sugestão de um editor de fotos (e vídeos, se na versão paga), que é o tal Camera360 (link acima). Ao início, julgando que o remote shutter (a pecinha) precisava desse editor para funcionar, tratei logo de o instalar no telefone. Bom, assim se vê o que eu percebo destas cenas, né? Poi zé. E não, não tem nada a ver, era uma mera sugestão do fabricante. Mas, como adorei o editor, ficou cá dentro. Dentro do meu telefone, quero eu dizer. E entretanto tenho estado a brincar, como se pode ver, querendo descer ou aceder ao link acima, e tenho mais uma foto para publicar, que é um outro print de um daqueles vídeos que ainda não editei. Quando o visionei percebi que a luz filtrada pelo estore iluminava a minha cara como nunca me tinha calhado ver e, em certa altura, um dos pequenos rectângulos incidiu sobre o olho esquerdo de maneira tal que lhe alterou a cor. Então, eu, que já se sabe que gosto pra caraças de brincar com estas merdices, envolvi-me em plumérias, não deixando porém nenhuma inteira porque senti necessidade de cortar a foto e acabou por ficar como se pode ver. Ah, assegurei-me que as flores são plumérias mediante aquela opção que Mr. Google oferece - por assim dizer, pois claro, que a gente pagar, paga - de pesquisar por meio de imagens. Pá, eu ter-me cruzado algures com estas flores, cruzei, agora saber o nome delas é que não sabia. Eis-me então, faladora e brilhante.
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