Dizem os sensatos que quando não se sente nada para escrever, então não se force, portanto: não se escreva.
Hum, qual quê, nada disso.
Parece-me óbvio que escrever é escrever. Importa o quê? Então se é assim, escolha-se o melhor assunto a debitar, mas eu cá não estou disposta a isso, hoje.
Almocei entrecosto assado com arroz de feijão. Estava bom mas havia olvidado a seguinte recomendação ao senhor que serve às mesas: olhe, é sem molho, por favor. E vai que o prato que se me chega é um lago imenso de gordura em estado líquido. Afastei para o lado o entrecosto e rapei as bordas do prato, ali assim onde o arroz não fora banhado, que o senhor que serve às mesas encontrava-se longe dum intervalozinho, por ínfimo que fosse, e deu-me pena incomodar o pobre para me trazer um pratinho vazio. E limpo.
Esqueci-me da porra do livro. Oh céus. Que tola ando. Na verdade... Bom... Eu... Não estou a gostar lá muito do livro. Pronto, já disse! Vai daí, se já sou destrambelhada, imagine-se não gostando (lá muito e tal) do livro! Pois. Fiz até um vídeo a contar estas coisas e o camandro, a parecer montes de desolada e quês. Vêm-no amanhã, está bem? É que hoje não vai dar tempo de o carregar e aprontar. Ah, o livro do momento é 'O Monte dos Vendavais', de Emily Brontë.
No Banco descobri que a senhora do Banco tem nome de santa. Cara de pecadora já eu sabia que ela tem. Ah ah. Temos todos. Olarila.
Comprei cuecas. Ah... Cá está o assuntozinho dispensável, não é. É. Ó pá, atão, esqueci-me (outra vez) de colocar cuecas na mochila do Ginásio. E vai que. São tão bonitas...
Bebi o tal café no tal lugar que ah e tal é da musa. O café hoje estava tão bom tão bom tão bom que me ficou a doer a cabeça. Estrondosamente. Eu gosto de meter o estrondo neste tipo de conversa porque tenho para mim que a dor de cabeça faz barulho, e como incomoda muito, então só pode ser um barulho muito alto, logo: estrondo.
Sem comentários:
Enviar um comentário