Boa noite. São vinte e duas e treza... ai perdão, treza... ai perdão, treze. Não são nada, ou antes, eram, há bocado eram sim senhores, mas agora são cinco para as onze, da noite, claro, e quero deixar registado que hoje, vinte e quatro de janeiro de dois mil e dezasseis, foi, e é, está a ser, um dos dias mais felizes da minha vida, de maior alívio, duma alegria inimaginável.
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