Já foi o melhor café de Lisboa, já sim senhores, bâte nó ténimore. Notei que o moço retirava pó de café do manípulo, oh céus! Enchi-me de coragem, enxotei a porra do recadinho da minha cabeça e aconselhei-o a deixar estar o pó dentro do manípulo, ora essa, é que assim o café ficava sem gosto e eu não gosto de café sem gosto...! Mas ele não fez caso, sorriu timidamente, apenas. O café do lugar da musa já não é o melhor café de Lisboa, nó ténimore, nó ténimore, ouú nouú, ouú nouú.
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