Estou atrasada com isto, devia ter escrito este post ontem, o mais tardar, a bem dizer devia era tê-lo escrito no sábado mas estive a viver a vida, de maneiras que guardei para ontem mas vai que não determinei oportunidade, eu sou assim, determino as minhas oportunidades para escrever e o caneco. Vamos lá então. No sábado fiz uma tarte tatin, tarrete tátã, se à francesa, tarte tatin... se à francesa. Pois. Esta tarte tem a particularidade de ser invertida, parece que diz a história que umas manas – Tatin - deixaram queimar o caramelo e não podendo, ou não querendo, deitar tudo no lixo, fizeram um aproveitamento e a ideia duma tarte invertida surgiu.
Ora bem, levei então 3 maçãs ao lume com 100 gramas de manteiga e 3 colheres de sopa cheias em alto cogulo com açúcar amarelo, acrescentei ainda 1 colher de chá rasa de canela em pó, 1 pitada de gengibre em pó e sumo de ½ limão. Fiz uma espécie de refogado, vá. As maçãs, que estavam descascadas e cortadas em pedaços, cozeram, ou refogaram, ah ah, mas não foi preciso mais do que 10 minutos naquele banho bom, o ponto ideal percebe-se quando se obtém um molho espesso. Entretanto tinha já preparado a massa vienense que cobriria a maçã**, estendi-a o mais fina que consegui, recortei m círculo que estivesse de acordo com o diâmetro da tarteira - onde entretanto já tinha colocado as maçãs -, acrescentando mas 2 centímetros e coloquei-a por sobre as maçãs, usando os 2 centímetros para envolver as laterais, fazer assim como que uma tarte, sim senhores, mas ao contrário, que no fundo é essa a principal característica deste tarte, e levei ao forno a 180º durante aproximadamente 30 minutos.
a receita da massa vienense a que se acede quando se clica no linque dos dois asteriscos vai dar a uma quantidade industrial de massa, ressalvo aqui que quaisquer cinquenta por cento desta receita chega para forrar a tarte em questão no post, guarde-se o restante para bolachas ou congele-se para futuras aplicações
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