Bom dia. São onze e um. Venho falar de canetas, aproveitando este post, que ultimamente aproveitar estes posts 'Primeiro' é o que faço, por me custar amandar para a blogosfera um post onde só o que digo é bom dia e, por junto, anuncio as horas. Venho falar de canetas, objeto que apela ao escrever
-escrever---canetas---escrever---canetas---escrever---canetas
eu cá acho, tendo então montes de vontade de registar que há dois dias caí derrepente... ai perdão, de repente num dos meus vídeos mais antigos e descobri que tinha deixado um papelinho rabiscado por outrem no primeiro banco que encontra quem desce a rua mais bonita de Lisboa, e que além de ser outrem era, e é, também desconhecido. O dito rabisco era assim como que um gráfico, e vai que lhe desenrolei a história e relatei, por junto, ah ah, que havia encontrado acidentalmente uma caneta na mesma transação.
Ora acontece que já não me lembrava de semelhante acontecimento.
Ora acontece que reconheci a caneta como sendo uma que anda aqui aos rebolões no estaminé, como tantas outras.
Ora acontece que até nem estou lá muito satisfeita com a caneta que uso como substituta da tal que veio das férias do ano passado e que já conta com uma catrefada de posts explicando causas e porquês, querendo conhecê-la é digitar 'caneta' na caixa de pesquisa deste blogue que lá irão parar.
Ora acontece que é estupidamente profético que eu tenha visitado aquele vídeo nesta altura tão aborrecida da minha vida de escrevente sem caneta que satisfaça.
Ora acontece que a caneta que achei na hora da despedida do tal papelinho tem um escorrer de tinta absolutamente espectacular, toda eu me envolvo no advérbio fantasticamente quando escrevo com.
Ora acontece que a caneta não tem tampa... e se verte tinta e me suja a mala toda... é chato.
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