Bom dia. São onze e dezanove. Tenho o teclado com pingos da água com que lavei as uvas do meu lanchinho. Que desperdício, aquela, não estas. Perigoso também, mas. Comprei as uvas agorinha. O nepalês da frutaria estava a ser alvo de atenção por parte de um cliente todo brincalhão. Dizia que ele havia de estar a terminar o filme, à conta do penteado que apresenta há uns dias - um totó no alto da cabeça. Perguntei-lhe se agora era actor. Não ligou, o brincalhão falava mais e mais alto do que eu. Tanto que o nepalês soltou as guedelhas, ficando com uma cabeçorra de tal porte que a senhora do restaurante exclamou: Oh! Se tu aparecesses num filme com esse cabelo fugia tudo!
Ah1, tinha saudades de começar o meu dia de brincar aos blogues com esta coisa do 'Primeiro' e 'São' tantas horas e uns quantos minutos.
Ah2, as uvas eram boas – tão boas -, obrigadinha. A fazer: clafouti de uvas, que os clafoutis querem-se com fruta da época.
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