Dois italianos miravam a minha montra e, um deles, efusivo, ia-se repetindo por entre:
È molto affascinante!
Bellissimo!
É certo que variava pouco, mas pronto. O outro lá ia vocalizando umas coisitas, mas cá de dentro não deu para ouvir, de maneiras que, como invento pouco enquanto escrevente, não lhe ponho vozes.
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