Medicina Nuclear?!
Sim! Não é o máximo?
Bombas, foguetões e.
Na sala de espera uma mulher da minha faixa etária mostrava-se-me bastante inquieta. Éramos, portanto, duas. Quando chegou a minha vez a recepcionista disse-me que não era ali e indicou-me o caminho. Que estava errado. Entrei numa sala de espera para consultas de obstetrícia porque vi a recepção sem ninguém e toca de ir lá perguntar. Não sabiam. Percorri mais não sei quantos corredores, sempre à procura do quadrado 'Medicina Nuclear'. Nada. Havia consultas de tudo… Menos de Medicina Nuclear. Porra, estou-me a sentir mesmo importante com isto, mas é só desde que estou a escrever Medicina Nuclear. Entretanto dei com a recepção do hospital. Não, nada disso, a! Recepção do Hospital. Sabiam, e fiquei a pensar que era ali que eu devia ter ido logo ao início. Na próxima vez já sei onde me dirigir mas não vai haver próxima vez, o senhor doutor deu-me alta, achou que a minha garganta está bem, depois que ma apalpou. E eu toda feliz, claro, mostrei-me até assim - digo: feliz. O senhor doutor também me pareceu feliz, era eu a despedir-me, obviamente cheia de piada mas principalmente feliz, 'então até uma outra vez mas não nesta circunstância, que noutra não me importo nada' e mais não sei o quê, e o homem ia dizendo 'ah que maravilha, que maravilha!' Não percebi aquilo. Aqui é que já fiquei sem perceber a ponta dum corno. Não percebo as pessoas, é o que é, mas como tenho o blogue ponho-me aqui a fazer que sim, comecei este post cheia de certezas e tudo.
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