Não sei quantos gramas de maçãs fuji tenho comprado nos últimos dias, mas são muitos, divididos por três vezes. Apareceram recentemente lá na frutaria do nepalês, mudei a escolha e, decidindo-me por elas, mudei a preferência. São muito docinhas. Já até fiz saber este gosto ao nepalês. Depois, durante um dos actos de pagamento, ele, sem mais nada, suspirou e perguntou-me «quando acaba esta vida?» num português quase sem o sotaque. «Estás cansado?» perguntei, e ele fez que sim. Acrescentei o que tenho ouvido: temos pelo menos mais um mês desta vida de confinamento. O meu comentárióconclusóinsatisfatório resultou do pragmatismo rasteirinho que tantas vezes me assiste.
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