Quando me sentei ao volante notei uma pena de pombo no pára-brisas, que voou quando ladeava o prado, amarelo por estes dias, que é a última recta antes da última curva que revela a última rotunda, que é a que acede ao parque de estacionamento do supermercado. Porra, esta pena levou um ror de tempo até ganhar asas, lá isso. Gosto de pensar que apreciou a minha companhia, daí demorar-se. Não gosto de pensar que circulava devagar.
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