terça-feira, 21 de setembro de 2021

Lisboa, Lisboa

Há três fotos antigas na memória do meu telefone. Gosto delas, não quero desprezá-las, mesmo que sejam tão passadas que já quase não faz sentido a sua publicação. Ainda assim, primeiro escrevo as coisinhazinhas acerca e depois é que as mostro.
A primeira é os estores da dona Maria do Céu. Há tempos pus aqui as portas dela, hoje ponho os estores. Anda em obras, a antiga morada dessa senhora, por isso é que o entulho foi aparecendo, acabando eu por bater estas duas chapas. Querendo visitar as portas da dona Maria do Céu feitas entulho, é clicar aqui.
A segunda é a visão de um beco lisboeta que por vezes percorro. É um pedaço de calçada que entremeia as traseiras de duas ruas, portanto: o que não lhe falta é quintais, arbustos e plantas. E até gatos. No fim e no princípio da calçada os prédios das ruas perpendiculares formam um túnel, sendo que um deles tem uns dizeres que, por preguiça, ainda não captei.
A terceira aconteceu porque gosto bastante de linhas. Na verdade foi só isto que a fez acontecer, nada de me pôr com nhó nhó nhós, qual quê. Até ficava mal, se afinal a foto está toda torta e o caraças.

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