sexta-feira, 10 de setembro de 2021

Quintal

No quintal da amiga andava uma folha de azevinho. Caíra. Para ali estava. Não zanzava porque não havia vento. Tinha um aspecto doente, talvez por isso se tenha soltado da mãe. Morreu, vá. Vá e por assim dizer. À despedida resolvi trazê-la e depois pu-la dentro do caderno do momento, colando-a, não fosse cair outra vez, pobrezinha.

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