Tenho fotos aos montes para publicar. São uma beca antigas, por isso me fazem cócegas em cada vez que abro os ficheiros de imagens do meu telefone.
Começo com a mais jovem de todas, tirada há uma semana, em que mostro my long black pants, ainda que parcialmente. Nesse dia, quando construí o post, carreguei a imagem no blogue mas depois não me apeteceu juntá-la, acabando por deixar em rascunho, que aproveito hoje.
Continuo com quatro variantes de uma mesma imagem. A imagem original foi captada de um vídeo que gravei em Fevereiro. Sim, Fevereiro, nove meses, gestação, parto, vida. Captei várias imagens e, quando calhou o momento 'É! É!', achei que devia guardar e aguardar tema e, ou, vontade para a publicar. Entretanto, oh glória terrestre, eis que malembrei de experimentar filtros da aplicação do telefone, o qual aprimora, ou então não, fotos e, vai daí, que bonitas ficaram, como se desenhos fossem, feitos pelo punho de um artista. Digo isto a modos que ironicamente mas considero que quem criou esta ou outras aplicações quaisquer, de quaisquer âmbitos, é um artista – É! É! - que bem que calhou, sem prever nem antever nem nada. Ah, decidi fazer uma colagem com as quatro imagens, como estará bom de ver.
Acerco-me agora de uma imagem que consegui aquando do último avistamento da árvore amarela. Minto, tal o desenfreamento em escrever tudo e tudo e tudo. Não foi o último avistamento, o último foi ontem, sexta-feira, foi o penúltimo, ocorrido na quarta-feira. Pronto, não está assim tão longe, mas vá. Então, nesse dia tirei uma quantidade de fotografias e, logo que pude, pus-me a brincar com os filtros do telefone. A ideia inicial era extrair a cor de toda e qualquer folha amarela porque não havia, ainda, tantas quanto isso. A extração de cores consiste em restringir uma cor por mor de passar com o dedo por sobre a cor que se quer ver isolada. Quando escolhi o amarelo apareceram algumas folhas amarelas, mas muitas folhas verdes se lhes juntavam, suponho eu que por o verde derivar do amarelo. Ou seja: por mais que fizesse, a verdade é que não conseguia que somente as folhas amarelas sobressaíssem, já o contrário, pois que sim, sei lá eu por conta de quê, quiçá pelo contrário, se afinal o amarelo não deriva do verde... De seguida tive a ideia de extrair então a cor verde, o que fez com que o raminho mais amarelo que a árvore mantinha nesse dia apareceu-me em cinzento, bem como mais umas quantas folhas apareceram com laivos de cinzento. Portanto: concluí que, extraindo o verde, tudo o que era amarelo se 'apagava' e também se 'apagou' o vermelho da placa de sinalização que acompanha esta minha amiga há décadas. Para ali estão, dormem juntas e tudo. A seta em amarelo foi colocada a posteriori de toda esta movimentação, escolhi amarelo porque, pá, a árvore em questão é a árvore amarela, é este o tempo dela, o tempo da sua glória, o tempo em que o cognome que lhe inventei está de acordo com a natureza e blás e mais blás.
Resta o que está de resto, duas imagens que fotografei porque as achei ao estilo de 'ó pá tóin xiru!'. À primeira ainda planeei que, caso optasse por a colocar num post só dela, o intitularia de 'hi, welcome to another foto', porque afinal o boneco say 'hi' to the people around; à segunda planeei apenas juntá-la a todas estas e pronto.
E o que está mesmo de resto, agora é que é, agora é que me vou, é deixar escrito que, como prefiro escrever a fotografar e, como sabem, e se não sabem não faz mal, eu gosto de vocês na mesma, pouco me importa o interesse que tem o que escrevo mas, contudo e todavia muito me importa o interesse que tenho em escrever, coloco os textos antes das imagens e não por entre as ditas. Amanhem-se, bem sei que são capazes.
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