terça-feira, 1 de março de 2016

As horas que são

Quatro para a uma. Quase, quase no almoço. Três para a uma. Oh céus, a ver se despacho isto. Olhem, vou almoçar. Ah ah. Não sei o quê, o que significa que quem faz o meu almoço de hoje não sou eu. É isso, essa é uma das questões mais fantásticas que arranjei nos últimos tempos, descobri a coisa e pronto, venho escrevê-la. Dois para a uma. Vou fechar o estaminé.

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