O banco hater é o meu preferido. Vazio, hoje, por isso estive lá (sem escrever).
No banco rabiscos uma jovem falava pelo telefone, a cabeça baixa, as pernas dobradas como os meninos do infantário quando estão a ouvir as historinhas.
No banco mãozinhas sentou-se a senhora que me comprou ontem uma tábua de engomar. Vou lá hoje entregá-la. Telefono antes. Pois que sim senhora, está em casa à minha espera. Toco à campainha. Quem é? Ah ah.
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