segunda-feira, 7 de março de 2016

Um amigo que

Um amigo que não conheço de lado nenhum
(bem sei que a frase é parva, mas foi o que aconteceu, alguém que não conheço vivamente acabou por me prendar, só por dizer que vir para aqui dizer como foi e como não foi não tem qualquer pilhéria e ademais há uns certos trâmites que convém conter)
ofereceu-me um vauchâr
(vuchê para os franciús, nunca percebi isto de se articular uma palavra que parece gritar 'sou francófona! sou francófona! sou francófona!' como tendo vindo diretamente da floresta negra, mas enfim, às tantas vem mas é dos bretões... hum, não vem nada, não tem nada a ver com a fonética deles)
com uma massagem terapêutica. Ora bem, já liguei a marcar. A moça salta de lá, perguntando
qual é o nome?
Dei o meu, mas cá por dentro fiquei a pensar
oriesta, atão eu sei lá o nome do meu amigo?!
Mas, aparentemente, a minha graça satisfê-la. Dia dez, às vinte, estou lá caída. É mesmo ao pé do jardim, dizia a mensagem. Eu depois vejo isso, minha querida.

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