Pondero se me deixe andar mais um pouco de tempo com a caneta que não tarda finda, ou a reserve o quanto antes, assim como está, para aquando das férias, uma vez que num passado ainda perto deste presente me decidi a levá-la e deixá-la de onde a trouxe. Pondero, disse eu.
E se a tinta que lhe resta é suficiente para tudo quanto escreverei nas férias e assim a caneta não se me acabe durante? E se, para concluir este meu ciclo, fantástico e original que se farta, eu me veja forçada a deixar a caneta ainda com tinta?
Pondero.
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