O livro do momento ('Estranha Ternura', Miriam Toews) mostra o silêncio como aflitivo, portanto gritante. O silêncio é uma coisa desejável, o som do silêncio não.
Ando há que tempos para escrever do som do silêncio que há no blogue. Dói. Não dói sempre mas dói muitas vezes. Dói principalmente porque sou eu que não só o desejo como o procuro, sendo decerto muito boa nisso uma vez que o alcanço facilmente, mas, vai-se a ver, não o suporto. É portanto o meu silêncio o que me dói, é o que é.
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