O primeiro cliente do ano saía-lhe o 'bocadinho' (falado, ok, é de falado que estou a falar) tão depressa mas tão depressa da boca que se ouvia só um 'buquinho'. Ca xiru.
O segundo cliente do ano ficou alarmado quando lhe disse que tinha que medir a sua peça para mandar vir uma igual. Passo a explicar: é que na sua prespectiva, quem sabe parvamente sabedora, o que interessava era a medida, nada mais. E logo eu, mais parva ainda, pois claro, queria medir a sua peça. Ca porra.
Há pessoas assim, atão.
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