Lindo! - Exclamou a professora de Pilates no fim de observar grande parte do meu exercício, que finalizei a custo mas que, bem vistas as coisas, só posso ficar toda coisa cá por dentro por tê-lo feito bem. Este exercício consiste no seguinte: estou deitada no colchão com os pés assentes no chão, as pernas flectidas e tudo, desde as virilhas aos tornozelos, junto. Mas tudo, mesmo tudo, e muito, muito junto. Seguidamente estico uma perna (geralmente é a direita que começa) mantendo o resto juntinho e os joelhos nivelados. Desço a perna, que estiquei sem a desviar da outra, pressionando sem medos, com força, pois claro, e até meio da canela. As repetições são (foram) dez para cada perna. É agora hora de descer novamente mas desta vez até ao tornozelo, sem nada de pressa e com toda a pressão. As repetições são também dez para cada perna e, no final de cada, há (houve) ainda um pico de intensidade, quando me foi indicado que a perna, à vez, fosse mantida dez segundos na primeira posição de todas, que era o que já descrevi mas repito: uma perna esticada, mantendo o resto juntinho e os joelhos nivelados. Logo depois disto, e enquanto tentava concentrar-me no exercício seguinte, folguei imensamente por ser cobarde, é que se eu tivesse tomates tê-los-ia esmagado, tal a força que fiz.
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