sábado, 15 de fevereiro de 2020

Glamour

Era todo um glamour. Era escolha múltipla - café, chá, ou mesmo uma água. Escolhi a água, é o meu líquido preferido. Veio dentro de um copo apoiado num pequeno guardanapo, que por sua vez encimava um singelo pratinho. Para a circunstância a singeleza ia bem. E eis então que notei o caixote do lixo, feito de um material que não deslindo mas deslindo que o entrançaram. Muito glamouroso, o caixote. Foi lá para dentro que joguei o guardanapo. Há que dar uso ao glamour, quero lá saber se é encenado.


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