1 de Setembro é hoje o dia e saiu Agosto ontem aos seus 31 dias. Se Setembro não entrou a gosto, entrasse. Se Agosto quisesse ficar, ficasse.
Bebi um café no primeiríssimo lugar da musa. Revi a livreira mais simpática e também a mais velha. Revi até outras caras de lá. Antes havia perguntado se ainda serviam cafés, que sim, que já lá iam. Nada de especial, o café, já antes o não era, mas valeu o rever. Só revi, não revivi, isso não, mas gostei do momento. Depois fui em modas e percorri o caminho que, nesse tempo, era o de todos os dias.
Agora é que a árvore amarela faz jus ao cognome que lhe arranjei. Amarela já vai estando, mais amarela se vai pondo, até amarelar de todo e de todo desnudar.
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