sexta-feira, 4 de março de 2016

As horas que são

São onze e cinquenta e quatro. Mais logo vou aos lugares do costume. Ainda nunca referi que o velho da boina que se senta no banco que está por baixo da árvore amarela é o mesmo que tantas vezes se encontra na mesma fila que eu, no Banco. Pois. Descobri isto há muito tempo mas (julgo que) nunca tinha somado estes três assuntos no blogue.

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