Com um título destes ainda me vou pôr para aqui a planear as férias/2016. Mas não. É que dormi mal, oh céus, como/se dormi mal! Foi devido a umas dores horríveis nos braços e ombros que não me deixaram estar sossegada no quentinho dos cobertores, obrigando-me a levantar-me para aí uma hora antes do costume. Aquilo era tão mau que não consegui preparar-me para sair sem ajuda e vai que tomei a droga do costume, claro, para aguentar o dia. Faço parte daquele grupo de profissionais que não se pode deixar estar em casa, quem abre o estaminé sou eu, quem está presente sou eu, quem, por ora, manda nesta merda toda sou eu. Em tudo está presente um espinho, portanto: não posso fazer ronha. Às vezes posso, às vezes faço, mas agora não posso nem faço.
Como cheguei cedo que eu sei lá, achei melhor empanturrar-me, as dores já haviam amainado, culpa da droga, é que o primeiro pãozinho da manhã tinha custado a engolir. Sério, quem diria que doer-me os braços e os ombros me acabava com o engolir? Então, vai que mando vir uma meia de leite com café a sério, por favor 'migo, você ponha-me café a sério nisso, vá lá, meia merenda, meio bom-bocado e no fim de tudo um café curto, amargo e bombástico. Agora estou aqui que não posso, feliz da vida, com moínhas, ok, pois que sim senhores, mas com a pachorra do costume para escrever parvidades.
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