É ao almoço que geralmente vasculho a minha caixa de imeiles e também dou um olhinho ao instagrâme. Enquanto o prato vem e não vem, lá estou eu a clicar no botãozinho do uaifai, esperando que abram, uma página e outra, fixando o ecrã com intensidade de tamanhão, tal e qual como vão fazendo as pessoas modernas, mudas, solitárias e/mas acompanhadas, nos seus dias, que por sua vez são iguais aos meus. Que não se esmiuce porra nenhuma desta vida. Que não. Que é tudo igual.
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