Veio fazer as compras que precisava, coisas urgentes, e depois ia para o hospital porque não se sentia nada bem, e que se eu não a visse mais, olha, é porque ela tinha... Aqui faz um gesto com as mãos que designa um voo. Palavras e gesto saíram-lhe com um desalento disfarçado de resignação. Respondi-lhe com uma palavra de esperança: ora, isso não há-de ser nada. Mas afinal que sei eu?!
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