Não sou lá muito grafómana, em certos dias. Estou cheia do meu repetirrepetirrepetir. Ontem, lá no lugar (que também pode ser) da musa, tinha a folha branca e a cabeça vazia, depois preenchi e enchi ambas com o que encontrei, e o que encontrei, encontrei rapidamente, o que não difere em nada do meu costume (repetirrepetirrepetir). Na maioria das vezes o meu repetirrepetirrepetir não me demove nem um milímetro do expor copioso, na minoria tem o efeito das rajadas de vento, mudo a rota, não propriamente o destino. Espero, portanto.
Esqueci-me do livro em casa. Nada que não supere, vou para o intervalo grande sem o livro na bagagem e acabou a conversa.
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