segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Primeiro

Bom dia. São nove e quarenta e quatro. Estou quase sem rascunhos, oh céus, au eva, putanai one dete, tenho pendentes, erros inconsequentes, coisinhas como esquecimentos e lapsos a registar. Logo aí se vê quão crassos são os erros, não é. É. Pois se os vou registar obviamente não vem mal ao mundo por via deles, não é. É.

....................................................................................

Na sexta-feira escrevi um post acerca duma foto, a qual entretanto não consegui encontrar na máquina, só por dizer que já tinha escrito o post e estava tão lindo mas tão lindo, ai oh céus que faço eu agora: deito fora o texto ou remendo isto? Remendei. Confessei que não encontrava a foto na máquina e que não ia amandar o texto lindo mas tão lindo para fora, que ficava assim e acabava-se a conversa ali. Hum... Pois que já se está a ver, não é. É. Está-se mesmo a ver que a foto não desapareceu, não é. É. O que aconteceu foi algo largamente simples, 'migos, aconteceu que eu já tinha passado a foto para o pêcê do estaminé. E está aqui, não sem antes copiar o tal pedaço de texto a ela referente:

«... Uma foto tirada à chávena de café e ao número que saiu de dentro da minha mala novíssima e lindíssima. Como creio ser consabido, na confeção de roupa, malas, sapatos, os moldes dos ditos são numerados por modo a facilitar que partes juntar a que partes, por modo a montar uma peça convenientemente, por modo a que as pessoas ostentem vestes e acessórios dignamente. (...) Podeis suspirar com alívio e descansar as vossas cabecinhas das repetições tolas que ultimamente tanto apresenta esta que escreve, e ao depois vem a foto, que não classifico, deixando ao critério de quem vem. Porque a foto não existe, afinal, por qualquer motivo a máquina não captou. Mil desculpas. Depois de a ideia estar exposta é que fui abrir a máquina para ver a foto que não vi afinal. Não está lá. Não sei o que se passou. Mil desculpas.»




Há cerca duma semana atrás encontrei um póstite preso num dos ramos da árvore arredondada, a qual, como julgo consabido, é a primeira que encontra à sua esquerda quem desce a rua mais bonita de Lisboa. Não é vez primeira, isso de ter encontrado um papelinho do género, e também da outra vez registei no blogue. Vou só dizer que em ambas as vezes a mensagem publicita um certo doutor de coisas do bem-estar psicológico e isso assim e que desta vez vou mostrar o rosto que o/a autor/a desenhou, presumindo que não é lá muito diferente do resgisto da vez primeira.


Sem comentários:

Enviar um comentário