Bom dia. São nove e quarenta e quatro. Estou quase sem rascunhos, oh céus, au eva, putanai one dete, tenho pendentes, erros inconsequentes, coisinhas como esquecimentos e lapsos a registar. Logo aí se vê quão crassos são os erros, não é. É. Pois se os vou registar obviamente não vem mal ao mundo por via deles, não é. É.
Na sexta-feira escrevi um post acerca duma foto, a qual entretanto não consegui encontrar na máquina, só por dizer que já tinha escrito o post e estava tão lindo mas tão lindo, ai oh céus que faço eu agora: deito fora o texto ou remendo isto? Remendei. Confessei que não encontrava a foto na máquina e que não ia amandar o texto lindo mas tão lindo para fora, que ficava assim e acabava-se a conversa ali. Hum... Pois que já se está a ver, não é. É. Está-se mesmo a ver que a foto não desapareceu, não é. É. O que aconteceu foi algo largamente simples, 'migos, aconteceu que eu já tinha passado a foto para o pêcê do estaminé. E está aqui, não sem antes copiar o tal pedaço de texto a ela referente:
«... Uma foto tirada à chávena de café e ao número que saiu de dentro da minha mala novíssima e lindíssima. Como creio ser consabido, na confeção de roupa, malas, sapatos, os moldes dos ditos são numerados por modo a facilitar que partes juntar a que partes, por modo a montar uma peça convenientemente, por modo a que as pessoas ostentem vestes e acessórios dignamente. (...) Podeis suspirar com alívio e descansar as vossas cabecinhas das repetições tolas que ultimamente tanto apresenta esta que escreve, e ao depois vem a foto, que não classifico, deixando ao critério de quem vem. Porque a foto não existe, afinal, por qualquer motivo a máquina não captou. Mil desculpas. Depois de a ideia estar exposta é que fui abrir a máquina para ver a foto que não vi afinal. Não está lá. Não sei o que se passou. Mil desculpas.»
Há cerca duma semana atrás encontrei um póstite preso num dos ramos da árvore arredondada, a qual, como julgo consabido, é a primeira que encontra à sua esquerda quem desce a rua mais bonita de Lisboa. Não é vez primeira, isso de ter encontrado um papelinho do género, e também da outra vez registei no blogue. Vou só dizer que em ambas as vezes a mensagem publicita um certo doutor de coisas do bem-estar psicológico e isso assim e que desta vez vou mostrar o rosto que o/a autor/a desenhou, presumindo que não é lá muito diferente do resgisto da vez primeira.
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Na sexta-feira escrevi um post acerca duma foto, a qual entretanto não consegui encontrar na máquina, só por dizer que já tinha escrito o post e estava tão lindo mas tão lindo, ai oh céus que faço eu agora: deito fora o texto ou remendo isto? Remendei. Confessei que não encontrava a foto na máquina e que não ia amandar o texto lindo mas tão lindo para fora, que ficava assim e acabava-se a conversa ali. Hum... Pois que já se está a ver, não é. É. Está-se mesmo a ver que a foto não desapareceu, não é. É. O que aconteceu foi algo largamente simples, 'migos, aconteceu que eu já tinha passado a foto para o pêcê do estaminé. E está aqui, não sem antes copiar o tal pedaço de texto a ela referente:
«... Uma foto tirada à chávena de café e ao número que saiu de dentro da minha mala novíssima e lindíssima. Como creio ser consabido, na confeção de roupa, malas, sapatos, os moldes dos ditos são numerados por modo a facilitar que partes juntar a que partes, por modo a montar uma peça convenientemente, por modo a que as pessoas ostentem vestes e acessórios dignamente. (...) Podeis suspirar com alívio e descansar as vossas cabecinhas das repetições tolas que ultimamente tanto apresenta esta que escreve, e ao depois vem a foto, que não classifico, deixando ao critério de quem vem. Porque a foto não existe, afinal, por qualquer motivo a máquina não captou. Mil desculpas. Depois de a ideia estar exposta é que fui abrir a máquina para ver a foto que não vi afinal. Não está lá. Não sei o que se passou. Mil desculpas.»
Há cerca duma semana atrás encontrei um póstite preso num dos ramos da árvore arredondada, a qual, como julgo consabido, é a primeira que encontra à sua esquerda quem desce a rua mais bonita de Lisboa. Não é vez primeira, isso de ter encontrado um papelinho do género, e também da outra vez registei no blogue. Vou só dizer que em ambas as vezes a mensagem publicita um certo doutor de coisas do bem-estar psicológico e isso assim e que desta vez vou mostrar o rosto que o/a autor/a desenhou, presumindo que não é lá muito diferente do resgisto da vez primeira.
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