Estava lá o homem que não se parece com nada nem com ninguém. Querem ver que é mais um que sucumbiu ao mau café do antigo lugar da musa? Não sei, sei lá, até porque já não é a primeira vez que o vejo neste lugar mais moderno e acho até que fiz post a anunciar. Vai daí, vou mas é aproveitar estas linhas todas que o meu blogue dispõe para explicar, que eu adoro explicar coisinhas, que congnominei este homem como o que não se parece com nada nem com ninguém por conta de nessa altura me ser fácil encontrar parecenças entre as pessoas ou então cognomes para as pessoas, então, julgando que ficava bem cognominar, cognominei-o de. Ah ah. Lembro até uma senhora que lá ia, e vai, assim muito magrinha, tão magrinha que a cognominei de Franzineide. Note-se a maiúscula, por favor. Obrigadinha.
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