Andei que tempos à procura de uma coroa de prata para oferecer à rica filha. Onde quer que visse uma montra de jóias, lá ia eu:
Olhe tem uma coroa para a minha filha?
|que não, não tinham|
E eu:
Oh.
E isto, dissemos em muitas, muitas ourivesarias. Numa dessas, passei da porta temente de não ter arcaboiço para o seu interior, porra pá, que luxo. Surpreendentemente, o senhor ourives era, também ele, um luxo – grátis! - a atender.
|e não, não havia a coroa da rica filha|
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