Fiz de novo a massa folhada, mas outra receita, que retirei daqui. A principal diferença está na não-adição daquele pedacinho de manteiga logo na bola de massa. Depois há mais, como por exemplo o facto de esta receita ser mais pequena, o que inclusive a Rita aconselha aquando de uma primeira vez, não vá a coisa sair menos bem e por conseguinte desperdiçar alimentos, o que não é porreiro. Mas não me saiu mal, não senhores, desta vez salguei a massa como deve ser, a textura está fixe, o sabor é fantástico. Não tarda estou perita. Já ando até a idealizar fazer, finalmente, pastéis de nata em que a massa seja também eu a fazer. Entretanto, registo ainda que, apesar de a quantidade de massa ser menor, sobrou e congelei. Tenho portanto dois restos de massa folhada à minha espera, uma assim para o salgadinho, que usarei em rolos de queijo ou de cereais, outra assim como que bem temperada, que usarei em pasteis de nata. Gostava muito de ter tempo de despachar estes dois restos na Noite de Natal, mas prende-se ao desejo certas questiúnculas como, por exemplo, se eu descongelar a massa e não houver o dito tempo de a usar, não poderei voltar a congelá-la, uma vez que perde propriedades aos montes. Portanto, se eu quiser sentir-me em segurança, o melhor é nem pôr as massas a descongelar, agora... se eu gostar do desequilíbrio ou do perigo, então que faça força aí.
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