A primeira vez que fiz este couscous, detive-me na couve-flor, sim senhores, mas pus-me logo a pensar se cenouras não ficaria igualmente bem. Felizmente, sim, ficou.
Ora bem, esta é uma receita de couscous que não é couscous nenhum, qual quê, mas tem essa aparência, daí o 'nome'.
Ora bem, esta é uma receita de couscous que não é couscous nenhum, qual quê, mas tem essa aparência, daí o 'nome'.
Leva-se os legumes, neste caso, couve-flor e cenouras ao processador, não sem antes os cortar, em floretes a couve-flor, em rodelas as cenouras, e aciona-se o aparelho até que as lâminas os desfaçam em pedacinhos. Crus. É por serem legumes robustos mas também por estarem crus que acontece a magia dos couscous. Leva-se ao lume azeite e alho esmagado, a que se deixou a pele por modo a não esturricar, e não se espera muito até se juntar o couscous para cozinhar, o que não leva muito tempo. Atenção: convém que o lume esteja esperto, para fritar, quando não, coze, e a não esquecer, é o sal, pois claro.
Posta-restante
Entretanto experimentei com bróculos (e cenoura). É igualmente bom, ao que acresce o colorido facto de os bróculos serem verdes, então, à conta da lâmina do meu potentíssimo processador, os olhinhos das florinhas separam-se uns dos outros, quero eu dizer que as flores deixam de o ser. É um couscous verde, pronto.
Nota:
Quem me ensinou a receita de cima e, sem saber, acabou por dar o mote para a de baixo, foi a Cátia Goarmon, do programa 'As receitas da Tia Cátia', 24 Kitchen
Nota:
Quem me ensinou a receita de cima e, sem saber, acabou por dar o mote para a de baixo, foi a Cátia Goarmon, do programa 'As receitas da Tia Cátia', 24 Kitchen
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