«wild and free» escrito no vidro da montra de uma loja da avenida, como desejo do que vende, querendo este que o que compra se mantenha assim ou assim comece por ser, quando comprar. Pôs-me a pensar que ninguém é selvagem, ser selvagem implica desconhecer o conceito - um tigre sabe lá que é selvagem!, sendo precisamente por isso que o é - e a vida, ou é uma prisão, ou aprisiona. Ora. E free, há alguém? Pois.
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