segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Não, não me esqueci daquilo* das modas, pelo menos não totalmente. É hoje! É hoje!




*...


No linque que pode ser consultado na linha de cima, e que vai dar a um longo post que já publiquei há que tempos, numa das últimas frases eu digo que vou em modas, sim senhoras e senhores, pois vou. Não é naquela de fazer porque toda a gente faz – e quem diz faz, diz compra, usa, come, veste – mas também e, a bem dizer, é exactamente por isso. É que é assim, ó 'migos, a gente, os humanos, somos bichos de imitar, macaquinhos mesmo. Mesmo. Eu gosto de bananas, e tu?! Ah ah. Aliás: eu gosto muuuuuito de bananas. Bom.
Como é que aprendemos a vestir-nos, calçar-nos, lavar os dentes? Um ofício, aprende-se como?
Imitando. Olha: é assim, vês? E a gente, depois de ver, faz.
Depois há outras coisinhas, que são muito básicas, muito primárias, que é o de sermos atraídos para locais onde estão pessoas, se ali estão pessoas é porque é bom lá estar. Se não for, paciência, mas ao menos sabemos como é. E quem diz locais diz modas – roupa, comida, destino de férias, passatempos. Não há nada de novo nesta vida, ó senhoras e senhores, ai não há, não.
Calma, claro que temos um ADN único, um genoma inigualável, características invulgares, e sim, eu sou eu e tu és tu, pois somos, mas...

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