Há que não deixar que o pó do cacau, em pó, aterre, ou empoeire, o salteado de legumes. É que não vai saber bem. Aterrou, ou empoeirou, a asa do tacho, mas essa não era para comer, portanto, coiso. E ai a porra das vírgulas.
Há que não comprar mais ovos. Ou havia que não comprá-los, porque os havia cá em casa, mas comprei. O caso visto isoladamente, não é nada de mais, pois se ovos são ovos que são ovos como os que cá tinha, havia ovos, e há, só que mais, mas, ainda assim, não demais. Demais são, mas é, as vírgulas, oh porra.
Há que não deixar a tampinha do liquidificador dentro do mesmo e meter para lá os tomates, a cebola, os alhos e mais toda a catrefada de especiarias. Não, não deixei, mas ia deixando e, deixando, e ai a porra das vírgulas, a lâmina não cortaria a dita tampinha mas intentaria nisso, ingloriamente, lógico!, e destruiria todo o aparelho, já que a lâmina é o que lhe dá a valência. Sem ela… pois que nicles. A lâmina do liquidificador é como o sangue nas pessoas.
Há que não aproximar os nós dos dedos do raspador de citrinos. Pá, pronto, dói. Não descreio totalmente que o bolo de iogurte tem, para além de raspas de limão e de laranja, pele do meu polegar esquerdo. Só por dizer que não se nota nada. A propósito de nada, neste item não abusei nada das vírgulas. Nadinha.
Há que não aproximar os nós dos dedos do raspador de citrinos. Pá, pronto, dói. Não descreio totalmente que o bolo de iogurte tem, para além de raspas de limão e de laranja, pele do meu polegar esquerdo. Só por dizer que não se nota nada. A propósito de nada, neste item não abusei nada das vírgulas. Nadinha.
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