Já atentei algumas vezes naqueles quadros que se encontram vulgarmente nos restaurantes de beira de estrada. Digo aqueles que estão escritos do fim para o princípio e cuja única intenção é chamar palerma a quem lê. Sou essa palerma, ainda há dois ou três dias o fui, e novamente sem pudor. Como tê-lo, ou de que serviria, se me forço a ler tudo para perceber se o escreveram no sentido inverso, se não terão trocado alguma palavra de lugar. Enfim, coisas palermas. Palermices.
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