Como sabem, e se não sabem não faz mal, eu gosto de vocês na mesma, sou mulher para ter rascunhos e ideias no bloquinho rudimentar, e até no caderno, que depois transformo em posts com o intuito principal de engordar o blogue. Esse rascunhar é apressado e deveras resumido, acontecendo então que alguns desses rascunhos não consigo traduzir. É. E venho contar que me vi e desejei para lembrar que raio queria eu dizer com:
esfregona, podia ser um sítio mais grácil ou senhoril, mas não, é ali
E já me lembrei, pois claro, e é por isso que ponho este post diante de vós, precisamente um mês depois de a ideia ter aparecido. Foi então assim:
Cá por coisas, eu tinha uma nódoa negra na dobra da mão que acontece onde o polegar e o indicador se juntam, e que é, oh vejam lá, o ponto onde a esfregona assenta. Era só isto. Ou é mais: eu ia escrever que a minha enorme nódoa negra, que me doía aos bués sem nada lhe tocar, doía mais ainda se tinha que segurar na esfregona, que é coisa longe de grácil, e para cumprir uma tarefa nada, mesmo nada, senhoril.
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