terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Dias de (disseram na radio)

Ontem foi a blue monday, o dia mais triste do ano. Diz que se celebra (?!) este dia porque o janeiro vai adiantado, o inverno está mesmo aí, o frio é da porra e, das Festas e dos dias feriados/férias/descanso, já se não tem memória. Ora isto faz com que o comum ser (humano) deprima a valer por esta altura, daí a blue monday. Pá, isto já se sabe que cada um é o que é e cada qual é também, e concedo que esta altura é de uma tristeza imensa. Ou trá-la. Ou então sou eu que a trago. Que a carrego. Que a vou buscar. Sei lá. |e no blogue posso não saber coisas| Mas é giro que tenham tido esta lembrança - instituir um dia para se 'poder' ser triste e escolheram logo uma segunda-feira, pois claro, que é o dia, né? Segunda-feira é o! dia. É até parecido, querem ver, ó: antes foi fim-de-semana, houve descanso, passeio, comer diferente, tempo, e tal e tal, vai daí… é segunda-feira. Pois. Há que ingressar, novamente, numa coisa que se chama semana de trabalho e que tem chatices aos montes para a gente fazer e ser e viver. Foi também instituído que ontem foi o último dia em que se 'pode' desejar um 'bom ano'. Segundo o juízo de alguém, doravante não terá a mínima pilhéria andar para aqui e para ali com o 'bom ano' na boca. Pronto, é voto já gasto, corriqueiro de tanto se lo falar (isto está bem?, se lo falar? vou deixar porque lá giro, é) e, de gasto, desencorpou (olha! outra! ca xira!), não há bom senso e tal e tal.

Hoje é dia do abraço. Às vezes dão-mos. É fixe. Hoje é dia das calças de fato de treino.



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