terça-feira, 28 de janeiro de 2020

No princípio

Começo o dia de escrita com uma divulgação estupidamente... Não, especialmente interessante. Encontrei algures uma folha de linhas com desenhos e palavras. Os desenhos são um urso fofinho e uma flor que é uma túlipa. O urso não diz mais nada senão fofura e, a túlipa, a pessoa que a produziu pô-la em três línguas: fleur, flower, flor. Pronto, eu especifiquei - túlipa - a pessoa não. Logo que esfriou a paixão pela descoberta – gosto sempre de encontrar coisas manuscritas por outrem, sei lá, faz companhia ou coisa assim – decidi que fotografaria este conjunto e colocaria a imagem como pano de fundo no meu telefone. A folha é branca e, em imagem, mal se lhe nota as linhas. Por ser uma imagem tão branca, toda a informação que o cimo do meu telefone continha, aparece agora em preto -  em vez de branco - sendo o preto uma forma de contrastar com o branco da imagem. No meu telefone, não deixa de ser engraçado ver o sol - se redondo e destemido, o que não é o caso de hoje - em preto, bem como os graus que estão, os que estiveram e os que estarão; o dia em si – horas e data - o nome da cidade onde estou; o balão que no mapa indicará a minha presença e ícones vários: sinal de despertador activo, pilha sinalizadora do estado da bateria, gráfico do que resta dos dados móveis e gráfico do tamanho da rede que há. E, já agora, deixo a imagem.



Sem comentários:

Enviar um comentário