Nem sempre a intuição me leva à verdade. Então, pode a mentira que inventei ser uma boa verdade se, por exemplo, eu notar que ele, ou ela, afinal não é como o, ou a, pintei. Se o, ou a, borrei, não fiz bela a pintura ou o desenho. Com tudo e por tanto: dizer que sou intuitiva não é um auto-elogio, uma vez que nem sempre acerto. E é bom que não acerte - se intuí que a pessoa era má e afinal se revelou boa, é bom.
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