terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Escrevo à vista de todos, ah pois escrevo.

Escrevo à vista de todos mas depois chateia-me ver o que escrevi. Criar é uma maravilha ocorrendo em mim, estar exposta a criação é o contraponto e, permanecer no limbo que porventura haja por entre, é do caraças. Um dia lá longe no tempo (2014) notei uma racha numa parede onde passo diariamente. Cá na minha cabecinha criativa encontrei a frase 'racha ou vai', apoiando-me num trocadilho - não muito original, bem sei - troquei as voltas da corriqueira frase 'ou vai ou racha', evidenciando-a com uma seta a apontar para lá e mais não sei o quê. Pois não sei, não. Sei lá. Agora chateia-me aquilo. No blogue já figurou por várias vezes fotos com mais ou com menos filtros, bem como um montão de posts ao redor do tema. Enfim. Seja lá como for, tudo quanto publiquei foi sem dar grandes avanços no sentido de se saber que fui eu que fiz; ó pá tóin xiru!, dídite mai selfe porque afinal não é 'bonito' escrever à vista de todos, ife iú nôu uare ai mine.

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