De azul tenho, por ora, vários itens para me abrilhantar os dias:
A caneta, a tal azulinha. Querendo saber mais é clicar aqui. Depois, também em querendo, daí é clicar e clicar que tudo sabereis.
A caixa de óculos, que nem só de azul reza mas também de cor-de-rosa, e por conta dos flamingos, que ainda não os inventaram de outra cor. Há também minúsculos corações brancos. Ah, as perninhas e os bicos dos flamingos são brancos. É para condizer, presumo. Noto agora que há também uma linhita branca a fazer o delineado de asas. Mas lá que predomina o azul, predomina.
O caderno. O canhenho, como me propus chamar-lhe. O canhenho é o meu diário manuscrito.
O fio de pendurar e segurar o telefone. Adquiri-o porque inventei que me era necessário aquando das minhas deambulações, em me apetecendo gravar ideias. Assim está sempre à mão. Dá um jeito do caraças no supermercado, ao momento há uma catrefada de posts cujo estado embrionário foi um áudio que gravei, e, com a presença de uma paneleirice destas, será, indubitavelmente, mais confortável gravar as coisinhazinhas que me aprouver.
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