sábado, 25 de janeiro de 2020

Quando de manhã

De manhã, depois do pequeno-almoço, fui espreitar o abacateiro, não fosse, mau grado tanta chuva e tantos ventos, o seu cimo deixar de ter a forma do mapa de França. Não deixou. Homessa, mas qual quê, lá estão eles, o mapa e o cimo, unidos cá pela minha ideia, que, de franca, tem tudo. Não, tudo não, mas tem muito.

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