Quem me ensinou a ler e a escrever foi a dona Elisa, a minha professora primária. Isso é coisa para ter acontecido há quarenta e cinco anos atrás. As contas vieram depois e, serem ensinadas ao depois da escrita e da leitura, pode parecer que são menos importantes, mas, penso eu agora mesmo, também pode ser que não. É por serem precisamente mais importantes que são mais difíceis de lidar... Ou então é mas é ao contrário: são de maior dificuldade, daí ganharem importância, logo: é mister que a criançada tenha mais maturidade para as descodificar nas suas lindas cabecinhas.
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