segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Canetas

Ando agora com mais uma caneta na mala, pois já se sabe como é a vida desta escrevente, pois já se sabe como esta escrevente se relaciona com a escrita, pois já se sabe que não se aguenta sem. Escolhi sob os critérios: conforto, cor e tipo. O conforto nem vale a pena desenvolver, é claro que tem que ser uma caneta que não me dê cabo do punho. A cor, neste caso, é importante porque cores amalucadas já eu carrego. O tipo é ser de um tipo banal, a vulgar caneta de escrita, uma caneta que não embarace se alguém - alegadamente, ou mesmo nomeadamente, eu - precisar de uma. Dessas. Canetas. Voltei, portanto, a experimentar uma das canetas vindas dos euas, voltei a gostar, ficou comigo, anda comigo.

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