Seu Freitasse deu-me as boas vindas ao clube dos que já caíram de mota, e efusivamente. Sério. Passou-bem e tudo. Sorriso aberto mas, e, irónico. É aliás costume ele sorrir assim. E eu achei-lhe graça, a graça suficiente para o pôr no blogue com esta circunstância.
Bom.
Então.
Que mais?
Mais tarde encontrei seu Freitasse na esquina, petiscando de um pacote de snacks daqueles insuflados e estaladiços. Cumprimentámo-nos e ele foi mais longe, oferecendo-me os snacks. E eu 'não, obrigadinha'. 'Isto não engorda', argumentou ele. E eu 'está bem, mas não gosto disso'. 'Oh', virou-se ele, a encolher os ombros. E eu 'oferece-me um chocolate ou café que dificilmente te digo que não'. 'Ah, está bem', rematou ele, e estendeu a mão, em gesto de dizer para me pôr à espera, um dia aparecerá no estaminé com um chocolate na mão. Não ficarei à espera, mas seu Freitasse lá ficou, na esquina, fazendo por acabar com os insuflados e estaladiços snacks.
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