quinta-feira, 30 de julho de 2020

Estar nas tintas não é estar-me nas tintas

Quando pinto o cabelo, pinto também os braços, o pescoço, as orelhas, a testa, o lavatório, o cortinado, a banheira e todo e qualquer azulejo que não esteja suficientemente longe, tanto destas áreas como de mim própria, já que sou exímia em desgoverno e sai-me cá uma javardeira que não é do tipo 'só visto' porque eu não queria nada vê-la. Depois todas 'as tintas' vão saindo, e todas por causa de lavagens, mas o que vale é que a que fica no cabelo é a mais resiliente.

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