segunda-feira, 27 de julho de 2020

Lisboa, Lisboa

Andei por aí, Lisboa afora, como se não fosse já habitual, e é até habitual vir contar ao blogue que o faço. Saí do estaminé, subi a avenida, atravessei a praça mai linda, continuei pela avenida, virei na rua que deita para a estação e a estação, por sua vez, deita-lhe um muro alto e segui até não mais haver. Nunca tinha andado ali. Encontrei um chafariz, julgo que seco, datado de 1851. Já conhecia este chafariz mas nunca o tinha encontrado quando vinda do lado do comboio.
Num outro dia regressei. Dessa vez subi à ponte que atravessa a linha do comboio e avistei o Campo Pequeno. Neste, como em tantos passeios, não me sinto perdida, uso a orientação que, não sendo extraordinária, dá para safar. Afinal de contas, cada cabeça sua bússola, né?





acerca da foto:
porque não pô-la em aguarela?
porque não recordar o cartaz?
não pertence a nenhum dos dias falados neste post
foi tirada enquanto parada no semáforo

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