Acordei, levantei-me, subi o estore, notei o chão da rua molhado, deitei-me, mirei o abacateiro, desviei a atenção daí para uma nuvem. Imóvel. Atentei novamente no abacateiro. Mexiam-se-lhe as folhas. Ah, então há brisa. Muito bem. Procurei a nuvem. Tinha-se desfeito. À conta da tal brisa, presumo. No caminho vim à chuva. Uma típica chuva de Verão – pingos grossos, espaçados e de curta duração. Foi até giro verificar que o sol, apesar da chuva, não abalou.
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